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Jardim do Ouro para The Guardian

September 27, 2021

1) Jardim do Ouro, distrito de Itaituba (PA), com pouco movimento devido a operação do governo federal Samaúma, com Ibama, ICMBio e exército, para fiscalizar a floresta.

Por conta da operação, muitos garimpos pararam e madeireiros também tiveram que interromper as atividades. As equipes de fiscalização queimaram máquinas de garimpo, visitaram madeireiras e fizeram barreiras em algumas estradas para impedir a passagem de maquinário de garimpo e madeira, entre outros resultados que serão apresentados ao mundo na COP26, em novembro.

2) Um cabaré com pouco movimento em uma noite de terça, no distrito de Jardim do Ouro (pertence a Itaituba, PA). O local está parado desde o início da operação Samaúma, do governo federal. Com os garimpos parados, o comércio local também parou. E o povo tá irritado com o Joe Biden.

3) Túlio Pinheiro (33), garimpeiro que conhecemos na rua, bêbado numa manhã de segunda-feira. Estava sem trabalho. Reclamava muito da operação Samaúma, que parou com os garimpos. Túlio tinha dormido em cima dessa mesa de sinuca na noite anterior.

O conhecemos no momento em que conversávamos com um sargento do exército que acompanhava um caminhão cheio de soldados para uma operação da Samaúma dentro da Transgarimpeira.

“Ow, senhor, quando essa operação vai acabar?”, perguntou Túlio. O sargento riu e disse que não poderia passar nenhuma informação, muito menos essa. Túlio queria saber quando poderia voltar a trabalhar — quando a operação de fiscalização terminasse.

Ele culpava Joe Biden pela operação. Disse que acompanha as notícias e que Bolsonaro estava de mãos atadas já que o Joe Biden era um “ambientalista” e fez muita pressão internacional em cima da Amazônia.

4) Um cabaré em Moraes Almeida, distrito de Itaituba, no sudoeste do Pará. 23 Agosto, 2021.

5) A rodovia Transgarimpeira é vista do início do vilarejo de Jardim do Ouro, que pertence a Itaituba, no sudoeste do Pará.

A Transgarimpeira começa em outro distrito, Moraes Almeida, que fica na beira da BR-163. Da BR-163 até o final da Transgarimpeira, são 193 quilômetros um mundo de garimpos, legais e ilegais, de brasileiros e de empresas gringas, explorando o subsolo da floresta Amazônica. Sem falar nos madeireiros.

A Transgarimpeira termina na beira do rio Crepori, na comunidade Creporizão, ao lado de um grande garimpo com o mesmo nome.

Essa estrada estadual começou a ser aberta em 1983, no auge da corrida pelo ouro, e continua sendo de terra. A prefeitura de Itaituba, informa sua assessoria de imprensa, mantém uma equipe exclusiva para patrolar a estrada e garantir a “trafegabilidade com segurança”, “para não comprometer a produção do escoamento dos diversos produtos, para não prejudicar a economia do município”, informa o site oficial da prefeitura.

6) Rose depena uma galinha para o jantar enquanto assiste a sua novela no celular, nos fundos do bar em que trabalha, em Jardim do Ouro. 31 Agosto, 2021.

Ela é do Maranhão e está lá há pouco tempo, três meses, mas já sabe que não vai ficar. Tá achando tudo muito parado. Rose foi uma das primeiras pessoas que conversei quando cheguei no vilarejo. Ela foi muito simpática e com um jeito todo carinhoso desde o início.

No primeiro dia, almoçamos no bar em que trabalha e quebrei um dente comendo a farinha de puba (ainda bem que foi o de trás e deu pra restaurar). Ela disse que agora sim eu tinha virado paraense.

No meu último dia em Jardim do Ouro, fui procurá-la no bar para me despedir e antes do abração e de uma participação na videochamada com a família dela, tive que fotografar essa cena: a Rose depenando uma galinha e assistindo a sua novela no celular.

7) Um pouco mais de Jardim do Ouro, distrito de Itaituba, sudoeste do Pará, que fica na rodovia Transgarimpeira e sobrevive devido aos garimpos da região. 31 Agosto, 2021.

Em reportagem para o The Guardian, com Tom Phillips.

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Brazil’s curb on illegal mining since July have affected businesses in Jardim do Ouro as trade has slowed. August 31, 2021. Photograph: Lucas Landau/The Guardian

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Seu Fernando, Jardim do Ouro, para The Guardian

September 16, 2021

Seu Fernando (75) na porta de casa. Ele é o primeiro delegado do distrito Jardim do Ouro, que fica na Transgarimpeira, uma rodovia estadual que liga a BR-163 até uma área de garimpos no sudoeste do Pará.

Há 40 anos, Seu Fernando foi nomeado verbalmente por autoridades para tomar conta dessa currutela (pequeno vilarejo) que crescia graças aos garimpos, nas margens do rio Jamanxim, e que ele tinha ajudado a fundar.

Conta com satisfação dos tempos de faroeste que vivenciou: “facada, bala, era tiro para tudo que é lado, era muito divertido”.

E não esconde a surpresa e a gratidão por ter sobrevivido a esse tempo sem nenhum tiro ou arranhão. É um senhor extrememente simpático, que adora contar histórias e relembrar os tempos épicos.

Seu Fernando é um Brasil que a gente tem pouco contato mas que representa muito a história desse país. Feliz em poder ter falado isso pra ele pessoalmente e, claro, em poder ter ouvido suas histórias.

Em reportagem para o The Guardian, com Tom Phillips (link nos stories).

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Fernando Viana, 75, the former sheriff of Jardim do Ouro: ‘Everyone’s fleeing the forest … because the mines have been shut down.’ August 23, 2021. Photograph: Lucas Landau/The Guardian

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Garimpo ilegal de ouro na Amazônia - Eles não guardam dinheiro

September 13, 2021

“saí pra cidade com 7 mil reais e gastei tudo em mulher e cachaça. no final, não tinha nem 100 reais na carteira”, conta o cabeludo, garimpeiro de 32 anos nascido em imperatriz, segunda maior cidade do maranhão, e há dois meses apenas trabalhando com garimpo no pará.

me pergunto porque eles não juntam dinheiro. eles realmente lidam com muita grana e não acumulam nada. me esforço para entender o estilo de vida do homem garimpeiro. acredito que, ao entender esse conceito de sobrevivência, talvez consiga chegar à resposta.

entre um verso e outro recitado de raul seixas, itumbiara, garimpeiro de 55 anos, comenta que conseguiu começar a guardar dinheiro recentemente, depois de parou de gastar o que tinha para manter o vício em maconha. apesar de ser garimpeiro desde os 13 anos de idade, ele juntou 6.500 reais até agora, que planeja usar em sua aposentadoria — ainda sem data prevista.

a maior parte desses homens não tem família. eles gastam tudo o que ganham com o vil metal em seus bel-prazeres. uns vieram fugidos de suas terras pelos mais diversos motivos, outros simplesmente escolheram viver na caça do ouro porque dá dinheiro.

zim, 42 anos de idade e 29 de garimpo, me conta que é pedreiro e que sabe construir um prédio sozinho se precisar. mas trabalhar na cidade não paga o que ele ganha no garimpo. e no garimpo, ou seja, no mato, ele não paga conta de luz, de internet, não paga para dormir nem comer. "olha pra isso, a paz que é a floresta", resume meu companheiro de barraco em uma conversa à noite, em nossas redes, antes de dormir.

pergunto ao cabeludo se ele mudou de vida e ele responde reclamando do "sistema": "no pará você ganha muito mas também gasta muito. as coisas são caras e feitas para você gastar, é difícil juntar dinheiro aqui". uma parte ele usa para pagar a pensão dos dois filhos que ficaram com a ex-mulher no maranhão, “o resto é para brincar", arremata.

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Nas fotos:

1) Itumbiara, 55 anos, recebeu o apelido com o nome da cidade onde nasceu, em Goiás, na divisa com Minas Gerais. Saiu de casa aos 13 anos e se considera do mundo. Gosta de recitar Raul Seixas, conversa tão rápido que às vezes não dá pra entender o que fala e conseguiu abandonar o vício que tinha em maconha. Hoje, economiza para se aposentar um dia.

2) Zim, 42 anos, nascido em Lago da Pedra (MA). Seu pai era garimpeiro e foi para Peixoto de Azevedo na década de 1980, quando a cidade do Mato Grosso bombava de garimpo e ouro. Zim trabalha em garimpo desde os 12 anos de idade e também é pedreiro, só que prefere extrair ouro porque dá mais dinheiro.

3) Seu Pedro, 54 anos, nasceu em Augustinópolis, município de menos de 20 mil habitantes, que ele ainda diz ficar em Goiás, mas que, na verdade, pertence ao Estado do Tocantins. Seu Pedro começou a trabalhar com garimpo na época de Serra Pelada (PA), em 1980, para onde foi ainda bem jovem carregar sacos de areia de 35 kg nas costas. Teve dois filhos, que não vê há 20 anos mas que localizou pelo Facebook, e quer juntar 10 mil reais para visitar Augustinópolis e ajudar o pai.

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Garimpo ilegal de ouro na Amazônia - Ser gay no garimpo

September 12, 2021

“você já fez hipnose de regressão? sabia que talvez você seja gay porque sua mãe, inconscientemente, desejou isso?”, o francês puxa esse assunto comigo cochichando num canto do barraco.

ano passado, quando visitei o garimpo do francês pela primeira vez, me chamaram de “diferenciado”. eu não escondi que sou gay. pelo contrário, me senti confortável para me abrir. depois de cinco dias entocado no mato com dois chefes de garimpo e seus seis funcionários, perguntaram: “quando o diferenciado vai voltar?”.

voltei um ano depois. e o assunto não saiu de pauta. “você é discreto, gosto disso”, me disse francês dessa vez. “seu homossexualismo (sic) não quer dizer nada, não me interessa a sua opção sexual (sic), se você é negro ou branco ou em que religião você acredita”, diz o bolsonarista ferrenho.

francês explica que para ele existem três tipos de “homossexualismo”: o de nascença, onde eu me encaixaria, o de criação e o da perversão. lulu santos se encaixa no último perfil, por exemplo, segundo francês e sua teoria.

itumbiara, garimpeiro negro de 55 anos, me ouve falando sobre o assunto e faz questão de comentar que “não tem preconceito com nada”. conta que, um tempo atrás, brigou com um doido que ficou falando mal de pessoas negras. “preto isso, preto aquilo”, relembra itumbiara, “e a porrada estancou”.

não dá pra generalizar, mas fico com a sensação que os garimpeiros que conheci já são tão marginalizados socialmente, que não fazem com os outros o que não gostam que façam com eles.

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A miner poses with a shotgun at an illegal gold mine within an environmental preservation area in the Amazon rainforest, in Itaituba, Para state, Brazil. September 5, 2021. REUTERS/Lucas Landau

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Garimpo ilegal de ouro na Amazônia - A noite na floresta

September 11, 2021

são 3h40 da manhã. perdi o sono depois de sonhar que via uma lanterna acesa descendo a trilha para chegar até o barraco que estamos.

estamos no meio da floresta. deitados em redes, entocados nos nossos barracos — feitos de troncos de árvores finos porém firmes e cobertos por uma lona plástica. a minha rede faz muito barulho quando me mexo, então evito me movimentar muito. é possível ouvir o sono dos meus vizinhos de barraco.

o som da floresta é como uma orquestra. o sapo ronca mais alto do que todos os bichos, dando o ritmo da sinfonia. no fundo, grilos e outros insetos, eu imagino, fazem a base da melodia. tem uma coruja danada de afinada também. é um silêncio barulhento.

tudo está escuro ao redor, menos o céu. o céu visto da floresta é a coisa mais linda! quanta estrela, quanta luz. é possível ver as silhuetas das árvores projetadas contra as estrelas. algumas gotas de orvalho pingam das folhas altas, batendo forte na lona que cobre o barraco e incrementam a sinfonia.

me levanto para fazer xixi no mato e me espreguiçar. a cozinheira acorda e pergunta quem já levantou. respondo que procuro o casaco para vestir. está frio na floresta durante a noite. é gostoso e estranho. porque de dia o calor é úmido e muito forte. aqui a gente sua muito. e passa frio.

vou voltar a dormir.

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Nas fotos:

1) Nilda, uma das poucas paraenses que encontrei pelos garimpos, cozinha o jantar com uma lanterna de cabeça — não tem energia elétrica nesse acampamento. A comida dela é realmente muito boa e Nilda é um amor de pessoa. Conversamos muito nos dias que passamos juntos no garimpo, dividimos o mesmo barraco.

Ela nasceu perto de Santarém (PA) e sempre sonhou em trabalhar em um garimpo. Quando nos conhecemos estava na terceira semana apenas e se mostrava totalmente adaptada. Um doido até se apaixonou por ela. “Eu disse pra ele que não vim pro garimpo pra casar, eu vim pra trabalhar”. Arrocha, Nilda!

2) O anoitecer no acampamento no meio da floresta depois de um dia de trabalho. O jantar geralmente tem os mesmos ingredientes do almoço: arroz, feijão marrom, mandioca ou batata, uma carne de panela e farinha de puba (que quebrou meu dente no início da viagem). Depois eles ficam papeando um pouco e logo vão para suas redes dormir. Às 20h, aproximadamente, a maioria já está dormindo.

3) Massa de empada: é como chamo o ouro que vejo saindo dos garimpos, como esse da foto. Eles parecem pequenas massas de empada. E são pesados. Tão pequeno e tão valioso. E quanto mais perto de 99% for o teor, mais caro ele custa.

No processo final da extração do ouro, ele acumula no fundo da bateia (aquela panela tradicional dos garimpeiros) e usa-se mercúrio para unir todos os farelos de ouro em uma amálgama que em seguida será queimada para que o mercúrio evapore deixando o ouro massa de empada que saiu de uma área de preservação ambiental pronto para ser vendido nas casas de compra de ouro como um ouro extraído legalmente — a legislação conta com a boa-fé de quem vende e de quem compra para assegurar a origem lícita do metal e muitas notas fiscas ainda são feitas à mão nas compras de ouro do Pará.

Hoje, cada grama de ouro equivale de R$ 240 a R$ 280 para um garimpeiro (com taxas descontadas).

Sandra Santos, da Casa Mãe Mulher, para UOL

August 08, 2021

Texto e fotos para Universa/UOL sobre a história de Sandra Santos, fundadora da @acasamaemulher, uma mulher que você precisa conhecer. Link para a matéria.

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Noite de frio e doações no Rio para Reuters

July 30, 2021

Na noite de 29/07, uma das mais frias do ano no Rio de Janeiro, acompanhei o Marlon e a Jennifer, da ONG @org.doacao, em uma distribuição de cobertor, isolante térmico, comida, água e máscara para pessoas em situação de rua nos bairros Praça Seca (Zona Oeste) e Madureira (Zona Norte).

1. Vinícius, 33 anos, na Praça Seca.
2. Joice Carla, 40 anos, na Praça Seca.
3. Joice Carla, 40 anos, na Praça Seca.
4. Jennifer e Marlon distribuem comida embaixo do viaduto de Madureira.
5. Jennifer e Marlon, ao fundo, iniciam a distribuição embaixo do viaduto de Madureira.
6. Lorraine, 27 anos, em Madureira.
7. Marco Antonio, 21 anos, em Madureira.
8. Marco Antonio, 21 anos, em Madureira.

Marlon Lemos and Jeniffer Faria from the NGO doAcao distribute food and blankets to homeless people while an unusual cold hits Rio de Janeiro, Brazil. July 29, 2021. REUTERS/Lucas Landau

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Badminton em uma favela do Rio para Colabora

July 27, 2021

A história que publiquei essa semana no Colabora é sobre o Miratus: um projeto de badminton em uma favela do Rio que revela talentos olímpicos. Com representante na Olimpíada de Tóquio, a ONG nasceu para ajudar a tirar jovens do crime e já treinou mais de três mil candidatos a atleta. Um trecho da reportagem:

“A ideia de Sebastião Dias de Oliveira, 56 anos, foi fazer frente ao crime organizado através de uma peteca e uma raquete. A estratégia de inserir o badminton em uma favela da Zona Oeste do Rio de Janeiro deu certo: Ygor Coelho é o principal nome do badminton brasileiro e começou no Miratus, ONG criada por Sebastião — que, no caso, também é pai do Ygor.

O atleta de 24 anos é o 49º do ranking mundial e está em Tóquio para defender o Brasil nos Jogos Olímpicos. Da favela da Chacrinha para o Japão, Ygor encara uma chave difícil por estar no mesmo grupo com o dono da casa (Kanta Tsuneyama, 13º no ranking mundial). Só um passa para as oitavas de final. Ele está tão concentrado que não pôde dar entrevista no momento. O brasileiro estreou com vitória de 2 a 0 contra o adversário das Ilhas Maurício na madrugada de 26/07. Seu próximo jogo é quarta (28), contra o japonês.”

O link para a matéria completa, feita para o Colabora, com edição de Valquíria Daher, está aqui.

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Dia Internacional dos Mangues para Reuters

July 26, 2021

Na beirada na baía de Guanabara, em cima do antigo lixão de Gramacho, em Duque de Caxias (RJ), o biólogo Mario Moscatelli trabalha na recuperação do mangue local e comemora: já foram mais de 30 mil metros replantados na região em 2021. Para Reuters.

Na segunda foto, Sebastiana Paz do Nascimento (51), uma das cuidadoras do manguezal.

Workers of the Jardim Gramacho landfill, which was the site of one of the world's largest garbage dumps, plant red mangrove seedlings with biologist Mario Moscatelli at the recovering Gramacho mangrove forest area near the Guanabara Bay to mark International Mangrove Day, in Duque de Caxias, near Rio de Janeiro, Brazil. July 26, 2021. REUTERS/Lucas Landau

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#13J e #24J: protestos contra Jair Bolsonaro

July 25, 2021

Fotos (coloridas) dos dias 13 de Julho de 2021 (#13J) e (preto e brancas) do dia 24 de Julho de 2021 (#24J), no Rio de Janeiro.

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Shoppings de luxo na pandemia para UOL

July 20, 2021

Para o TAB UOL, Elisa Soupin e eu fomos em dois dos principais shoppings de luxo do Rio para sentir, nesses ambientes, o reflexo da temperatura dos muito ricos nesse momento do país (não estou falando de você que tem Corolla ou Civic, fica tranquilo).

O resultado pode ser resumido em um número do Village Mall (o shopping mais rico da cidade): 61,8% a mais de vendas quando comparamos o primeiro trimestre de 2021 com o primeiro trimestre de 2020. No final de 2020, em plena pandemia, o shopping já tinha vendido mais do que no final de 2019 (à época, sem impactos do novo coronavírus).

Durante visita ao shopping AAA, fomos acompanhados pela assessoria de imprensa o tempo inteiro nos corredores. Não tínhamos autorização para fotografar sem o ok deles, nem abordar nenhum cliente, enquanto os lojistas também não autorizavam nosso contato com os funcionários. Em outro shopping, conversamos em off com trabalhadores desses ambientes de luxo que puderam nos passar um pouco das suas impressões.

O que ouvimos confirma um dado recente, apresentado pelo banco Credit Suisse: apenas 1% da população brasileira concentra 49,6% da riqueza, segundo o levantamento anual divulgado em junho. Em 2020, era 46,9 %. Ou seja, mesmo na maior crise dos últimos tempos para a população, o de cima continua subindo e o de baixo continua descendo.

A reportagem completa está aqui.

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Vacinação em Ilha Grande para Reuters

July 11, 2021

Técnicas de enfermagem, e moradoras de Ilha Grande, participam da vacinação em massa dos 2500 habitantes locais com a vacina de dose única da Janssen, em 10 Julho, 2021. Para Reuters.

A health worker administers a dose of Johnson & Johnson vaccine against the coronavirus disease (COVID-19) to a resident as she takes a selfie, during mass vaccination at the Ilha Grande island, one of the most famous tourist spots in Rio de Janeiro state, Brazil. July 10, 2021. REUTERS/Lucas Landau

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 Ato inter-religioso na Cinelândia.

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 Ato inter-religioso na Cinelândia.

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Atos contra Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro

July 04, 2021

Fotos dos dias 29 de Maio de 2021 (#29M), 19 de Junho de 2021 (#19J), 30 de Junho de 2021 (#30J) e 03 de Julho de 2021 (#3J), no Rio de Janeiro.

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Piscinão de Ramos para UOL

June 22, 2021

Fotos para matéria de Elisa Soupin sobre a rotina do Piscinão de Ramos, no Rio de Janeiro, durante a pandemia.

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Ato pelos 500 mil mortos de Covid para Reuters

June 20, 2021

Ato da ONG Rio de Paz com 500 rosas em tributo aos 500 mil brasileiros mortos pela Covid-19, em Copacabana, Rio de Janeiro. 20 Junho 2021. Para Reuters.

A member of Rio de Paz NGO places red flowers along Copacabana beach to pay tribute to the Brazil's half a million COVID-19 deaths in Rio de Janeiro, Brazil, June 20, 2021. REUTERS/Lucas Landau

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Operários da morte para UOL

June 05, 2021

Reportagem especial para o TAB UOL sobre os profissionais que lidam com a morte durante a pandemia da Covid-19 no Rio de Janeiro.

Em respeito às 470 mil vítimas da doença, para a qual já existe vacina, e em respeito à minha parceira Elisa Soupin, que escreveu essa reportagem durante o luto da perda da mãe para a Covid.

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Exposição "Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas"

June 01, 2021

Durante a pesquisa para a exposição “Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas”, sobre patrimônio e a cidade do Rio de Janeiro, aprendi que Patrimonium, do latim, significa herança do pai (pater). Matrimônio, por sua vez, significa o casamento entre um homem e uma mulher.

E a herança da mãe, qual seria? A proposta de Matermônio foi conversar com sete mães e fazer as mesmas perguntas sobre suas heranças, seus patrimônios, suas memórias, seus valores…

O que as mães deixam para o mundo? Mesmo de territórios distintos e com identidades distintas, essas sete mulheres se conectam em suas essências através do afeto.

Valéria me ensina humanidade, Cora me ensina sobre a curiosidade, Patrícia me ensina a ver o lado bom de tudo, Pilar me ensina a ser profissional, Meyre me inspira com a força da mãe solo, Sandra me ensina sobre como olhar o outro e Maria Luiza me mostra sempre o quão potente é o conhecimento.

O maior patrimônio que tenho são os encontros e os laços que crio pela vida. Em Matermônio, tento compartilhar um pouco de pessoas tão incríveis que tive a sorte que encontrar pelos caminhos profissional e pessoal.

Aqui, exibo um corte especial de 14 minutos de Matermônio. Para assistir ao vídeo completo com 23 minutos, vá ao Oi Futuro (rua Dois de Dezembro, 63 - Flamengo) de quarta a domingo. Agendamento em: oifuturo.org.br/agendamentocentrocultural

A exposição “Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas” tem curadoria de Adriana Nakamuta e fica em cartaz até 25 de julho no Rio de Janeiro.

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Motociata pró-Bolsonaro para Reuters

May 23, 2021

Jair Bolsonaro e seus apoiadores fazem uma motociata, durante a pandemia da Covid-19, na praia de Copacabana, Rio de Janeiro. 23 de Maio 2021. Para Reuters.

Brazil's President Jair Bolsonaro and his supporters attend a motorcade, amid the coronavirus disease (COVID-19) pandemic, at Copacabana beach in Rio de Janeiro, Brazil May 23, 2021. REUTERS/Lucas Landau

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Cristina Pinho para Revista CLAUDIA

February 25, 2021

Primeira conselheira negra na área do petróleo revela desafios da carreira

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Joyce Trindade para Revista CLAUDIA

February 20, 2021

Secretária municipal, Joyce Trindade quer exaltar o potencial feminino

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